quarta-feira, 27 de maio de 2009

Quando chamar o SAMU?

O que é o SAMU?
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) é um programa que tem como finalidade prestar o socorro à população em casos de emergência.

http://portal.saude.gov.br/saude/area.cfm?id_area=456

Ontem, um colega de trabalho de uma amiga passou mal feio. O cara caiu de repente, mudou de cor, enrolava a língua e tinha problemas de coração. Todo mundo, como de praxe, ficou em volta dele se perguntando o que estaria acontecendo, enquanto uma boa alma ligou para o SAMU.
O atendente fez diversas perguntas sobre o estado do então “paciente” e finalizou com um “observe se ele se encontrar nesse mesmo estado dentro de 10 minutos, se acontecer nos retorne”. Tum Tum Tum Tum.

Que coisa, aguardar 10 minutos enquanto o cara sofre caído no chão...

E o dia em que essa mesma amiga estava no ônibus e viu um cara passando mal na rua e ligou para o SAMU para tentar ajudar em algo... “Para darmos atendimento você deve estar próxima ao paciente para acompanhá-lo”. Tum Tum Tum Tum.

E o dia em que um amigo do meu ex-namorado estava bêbado, caiu de cara na chão, abrindo um buraco na cabeça... “Ele ingeriu bebida alcoólica?”, a voz do atendente. “Sim”. “Lamento, não poderemos atendê-lo”. Tum Tum Tum Tum.

Só Deus mesmo para ajudar os bêbados (e as criancinhas). O SAMU não pode.

Para falar a verdade, para ajudar, deve-se ter a certeza de morte. Assim o SAMU, quem sabe, pode.

Desabafo "blogal"*

Uma vez eu li:

Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva. Ai que saco. Ai que raiva.

E terminou:

"pronto, desabafei"..




* = se até a literatura possui neologismos, por eu não posso?!?!? =p

terça-feira, 26 de maio de 2009

Aleatório

"João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.

João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história."


Carlor Drummond de Andrade


"Teresa casou-se com João mas mantinha Raimundo como amante que casou-se com Maria que tinha desejos secretos por Lili que dava em cima do Joaquim da padaria da esquina. J. Pinto Fernandes, que não tinha entrado na história, era portador de uma doença polêmica para tensionar a opinião pública e dar ibope".


Estilo Glória Peres.



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sexta-feira, 22 de maio de 2009

Boa leitura!

"Viver em uma casa com telhado de vidro não é uma boa idéia para quem vai jogar pedras."

De:
Como trabalhar para um chefe idiota.


Livro bastante interessante, dadas as circunstâncias.
Mas não sei quem é o mais idiota:
(1) A dona que compra armários de R$ 4.000,00, encomenda folhetos a R$ 1.600,00, mas economiza no copinho descartável.
(2) O marido da dona que, em carteira, é Diretor Administrativo, mas que fica o dia todo no Superesportes.com, morcegando e coçando o saco, é corno e aceita isso numa boa, fala que colaborador do operacional não sabe mexer e estraga os computadores da empresa, sendo que o único que estraga é o dele.
(3) Eu, que continuo trabalhando aqui feito Isaura.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Manias

Sento sempre no banco atrás do trocador, ou atrás do banco alto, sempre para encostar os pés.
Prefiro a janela. Escosto a cabeça, às vezes durmo, às vezes viajo em cores. Isso mesmo, cores!
Já parou para pensar que o mundo é muito mais interessante visto de uma janela aberta do que através de uma vidraça?
(Sem mensagens subliminares rs.)
Ao menos uma vaga sensação de conforto durante a viagem.

Dona Flor e seus dois maridos

Caso Verídico

Era uma vez Dona Flor. Dona Flor se chama Clarisse. Clarisse é uma menina alegre que namorava Dani. E também namorava outro. Dani descobriu que Dona Flor namorava outro. O outro descobriu que Dona Flor namorava Dani. Dani e o outro se tornaram amigos e abandonaram Dona Flor.



"Clarisse adorava o Dani, mas gostava maaaaais de dar."
Sim, é novo!